No dia 19 de outubro de 2024, Ana Moser e Maria Fernanda Quartiero, diretora-presidente do Instituto Cactus, assinaram um artigo no jornal Nexo.
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São diversos os estudos e evidências que apontam para uma forte associação entre saúde mental e a realização de práticas esportivas e de atividades físicas. Os benefícios são os mais variados para as mais diferentes faixas etárias. Entre as crianças, a prática de atividades físicas contribui no desenvolvimento das habilidades socioemocionais. Nos adolescentes, a prática de exercícios físicos pode contribuir para a autoestima e sensação de pertencimento. Na população adulta, o esporte pode ajudar na redução de sintomas de depressão e ansiedade, além de melhorar o humor e a sensação de bem-estar. Já entre a população mais idosa, a atividade física se mostrou ferramenta efetiva para auxiliar no declínio cognitivo. Em outras palavras, os benefícios do esporte e atividade física para a saúde mental podem acompanhar um ciclo de vida inteiro, permitindo que essa pessoa esteja mais próxima de um desenvolvimento pleno em todas as esferas de sua vida.
Entretanto, apesar dos evidentes benefícios da atividade física, ainda estamos distantes de uma sociedade que seja ativa nesse sentido. Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil é o país mais sedentário da América Latina e ocupa a quinta posição no ranking mundial. Outro dado que chama atenção negativamente é de que 84% dos jovens brasileiros entre 11 e 17 anos não praticam os níveis recomendados de atividade física.
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